5 coisas que você precisa saber sobre Cultura Maker
Metodologias Ativas 30 de setembro de 2019
Está nos jornais, nas revistas de educação e na ponta da língua dos profissionais ligados às novas metodologias de ensino. Mas afinal, o que é Cultura Maker?
Conhecida como a cultura do “faça você mesmo”, ela foi desenvolvida nos Estados Unidos e surge como um resgate da ideia de que todos somos capazes de criar, construir, consertar e adaptar através de recursos de marcenaria, eletrônica e robótica.
Ferramenta de inovação pedagógica, no âmbito escolar a Cultura Maker é experienciada de maneira interdisciplinar, em um ambiente que aprimora o diálogo, a colaboração e a capacidade dos alunos de resolverem problemas de forma criativa.
Listamos abaixo as 5 coisas que você PRECISA saber sobre Cultura Maker!
- O espaço maker
Ferramentas de marcenaria, robótica e outras tecnologias são imprescindíveis em um ambiente maker. Desenvolver um robô pintor parece algo impossível? No ambiente maker não é.
Unindo o conhecimento, a criatividade e as ferramentas, os alunos poderão resolver o desafio com muita cooperação.
- Aprender conectado
Na prática maker, professor e alunos cruzam conceitos de diversas disciplinas na busca de soluções inovadoras para os desafios propostos.
No caso do robô pintor, por exemplo, conhecimentos das áreas de Física, Arte e Matemática precisam ser conectados para que a missão seja cumprida.
3. Experimentar novas possibilidades
Os alunos são desafiados a experimentar e pensar fora da caixa. É a hora de reunir todo o saber que lhes foi ensinado nas salas de aula, analisar os recursos disponíveis no espaço maker e propor soluções inovadoras. Se um robô pintor já foi criado, por que não inovar e projetar um robô artista que pinta e dança?
4. Alunos protagonistas
O mundo mudou – e a posição dos alunos também. De consumidores de conhecimento, tecnologia e informação, os alunos passaram a ser protagonistas desta grande mudança. Durante as atividades maker, os alunos são encorajados a aplicar o que já sabem para solucionar problemas e desafios reais.
5. Competências Socioemocionais
Para a construção de um projeto maker, é essencial que todos os alunos participem. Por isso, ao serem desafiados com a criação de um robô artista, os alunos aplicam não só Física, Arte e Matemática, mas também colaboração, empatia e autonomia. Afinal, a união faz a força – e também robôs.
Colégio PGD 2020
Em parceria com o Nave à Vela, a Cultura Maker chega no Colégio PGD para tornar a aprendizagem de nossos alunos ainda mais criativa, inovadora e colaborativa.
Trazendo na bagagem um Currículo de Inovação com projetos interdisciplinares alinhados à BNCC, o Nave à Vela aporta em nosso colégio para implantar e acompanhar os nossos passos rumo à metodologia maker.
As atividades desenvolvidas irão trabalhar no desenvolvimento de competências intelectuais (letramento tecnológico, resolução criativa de problemas e realização de projetos) e socioemocionais (empatia, colaboração e autonomia). “Na sala maker, há muito aprendizado acontecendo a todo momento. Ali o aluno está se desenvolvendo, aprendendo e mobilizando competências e habilidades que ele vai levar para a vida. O Nave à Vela não se preocupa só com botar a mão na massa, mas sim com tudo isso que está por trás”, explica Rafael Bastos, Inteligência Pedagógica do Nave à Vela.
Para sediar essa revolução criativa, um espaço exclusivo, inspirador e com a “cara” maker será inaugurado em nossas instalações para o ano letivo de 2020.